Por uma Educação de Qualidade, por condições de trabalho humanas, pelo NOSSO FUTURO
Os professores precisam de encontrar uma acção com impacto na sociedade, na política e mesmo na economia - como os médicos e os pilotos conseguem.
O que é que se poderia fazer que realmente chamasse a nós a "boa vontade" dos políticos para negociarem connosco?
Proponho uma espécie de greve - de zelo em períodos lectivos, de ausência em interrupções e após o termo do ano lectivo.
Simplesmente, nenhum professor colocar um pé que fosse nas escolas durante as interrupções lectivas, nem após o último dia de aulas no final do ano, até que houvesse negociação séria, por parte dos governantes, com os professores.
Uma utopia, porque seria necessário convencer contratados, efectivos e mesmo os desempregados que pudessem vir a ser recrutados à pressa?
Ou uma realidade porque estamos a falar de uma situação lastimável para que a escola pública foi atirada - que afecta todos, desde os que têm mais antiguidade, até aos recém formados, desde os professores de Educação Física, aos de Físico-Química?
Talvez tenha chegado o tempo de provocar dano. Chamar a atenção nas interrupções do Natal e da Páscoa, e realmente provocar dor no final do ano! Se os professores se unissem e de facto participassem nessa acção até que houvesse negociação, os efeitos não deixariam ninguém indiferente.
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